Bruma suave a leva
ao sabor do vento
na mais doce canção.
Desliza
e
rodopia,
passa rente pelo chão.
Lentamente se levanta
e
dança.
Baila livre
sem destino,
sem direcção.
Vive
e
sonha,
desfrutando com todo o prazer
a sua aventura
de livre viver.
Já cansada
não baila…
não dança…
fica pairando no ar.
Vivendo
sozinha com a solidão,
perde-se da coragem
e da fantasia.
Mas da sua liberdade… NÃO!
Maria Cristina Quartas
sábado, 24 de outubro de 2009
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