tag:blogger.com,1999:blog-3916782675432835259.post4650670158140991106..comments2023-07-12T04:28:10.877-07:00Comments on LABIRINTO: “A panela de 3 pernas”. Por Maria Cristina QuartasMaria Cristina Quartashttp://www.blogger.com/profile/09849222336498911496noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-3916782675432835259.post-43097398329584651382010-02-22T07:29:06.607-08:002010-02-22T07:29:06.607-08:00Beijinhos para os primos!!!:)Beijinhos para os primos!!!:)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3916782675432835259.post-55884626304501285032010-02-22T07:20:23.295-08:002010-02-22T07:20:23.295-08:00Ola Cristina! Ola Luis! Ola Primos!!!
Entao como ...Ola Cristina! Ola Luis! Ola Primos!!!<br /><br />Entao como andam as Marias e os Manueles????? Beijinhos para eles...:)<br />Vi a Fernada a algum tempo la nas Mós! Sempre com uns olhos lindos!! Como os da minha mae..:)<br /><br />Aproveito o teu blog, Cristina, tambem para enviar beijinhos para a Lu e para a Olimpia! (Irmãs do meu primo Luis) E respectivos familiares, claro!!<br />Ja nem me lembro ve-las?? A Olimpia ainda vi a algum tempo... mas a Lu ja nao a vejo mesmo à muito!!<br /><br />O meu irmão, tambem Luis,tem 47 anos e nasceu em Foz Coa, eu ainda vou fazer 40 e ja nasci em Matozinhos!<br /><br />Os meus avos eram os donos daquela casinha no Castelo!<br />A minha mae Alice( nao tem Bichança da parte da mãe, so Diogo do pai, que era Recto!)O meu Tio, e padrinho, (irmao da minha mãe) ja é Bichança... Antonio Bichança.<br /><br />Parece que aqui ha muitos Bichanças....:)<br /><br />Beijinhos para todos!!!<br /><br />ConceiçãoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3916782675432835259.post-37339580504123974282010-01-26T15:40:42.505-08:002010-01-26T15:40:42.505-08:00E depois de acabados os trabalhos no campo, de tra...E depois de acabados os trabalhos no campo, de transportada no lombo dos machos em grandes sacos de sarapilheira, a amêndoa era despejada nas lojas das casas até a altura dos joelhos. Lá, mal cabiam avós, filhos e netos. As mulheres, casadas ou solteiras juntavam-se à noite, em serões para a “partida” da amêndoa. Sentadas em cima das cascas ou no mocho, cada uma com o seu moisão na mão, davam início à longa tarefa de separar a casca do grão. Os mais velhos, de um modo especial, contavam histórias aos netos, coisas do seu tempo, histórias ligadas ao campo, aos animais, velhas narrativas e contos sobre outros tempos, pessoas e lugares. Diziam-se novidades, da vida alheia, arranjavam-se namoricos. Na cozinha crepitam alguns tocos que aquecem a panela de três pernas, onde cozem lentamente mãos e orelheira salgada com umas batatinhas e couves para aquecer o estômago dos noctívagos. Pão, azeitonas e vinho já decoravam a mesa faltando só preparar o presunto e salpicão que fumam num saco dentro da chaminé. Por fim o grão será guardado, pesado, comido ou vendido.<br /><br />Caro Luis Sequeira (Corticeiro). Deve ser da idade mas eu esqueço os nomes e só com muita actividade cerebral lhes consigo associar as faces e as características que me serão familiares, a Cristina que o diga. Eu sou o Paulo Almeida, tenho quase 44 em cada perna, e o meu irmão, ele em tempos um traquina da cidade a que nas Mós lhe davam o nome de Manel das Iscas muito provavelmente teremos entrado juntos em alguma brincadeira e marotice juvenil. Quem Sabe!<br /><br />Bem hajam, Cristina e Luispaulofskihttps://www.blogger.com/profile/09473167801968699211noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3916782675432835259.post-6179328570037090452010-01-26T06:11:10.133-08:002010-01-26T06:11:10.133-08:00Boa tarde Cristina.
Trate-me com entender e como a...Boa tarde Cristina.<br />Trate-me com entender e como achar mais graça. Sequeira, Bichança ou Corticeiro são apelidos invulgares que despertam chalaça, e eu até gosto. Nas Mós sou conhecido pelos três apelidos, é-me indiferente.<br />Um abraço mosense.Corticeironoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3916782675432835259.post-52503998006771489872010-01-26T05:45:28.583-08:002010-01-26T05:45:28.583-08:00Boa Tarde Coticeiro
Todos os nomes que invoca são ...Boa Tarde Coticeiro<br />Todos os nomes que invoca são meus conhecidos. Embora conheça muito bem o primo António Bichança, por quem tenho um afecto muito grande.<br />O mundo é pequeno, não? E este meio de comunicação fantástico!...<br />Um abraço e até "Bichança"...<br />(como o posso tratar: Luis Sequeira, Bichança ou Corticeiro?)Maria Cristina Quartashttps://www.blogger.com/profile/09849222336498911496noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3916782675432835259.post-13123472237683954682010-01-25T23:49:53.726-08:002010-01-25T23:49:53.726-08:00Bom dia Cristina.
Primos não somos, mas temos prim...Bom dia Cristina.<br />Primos não somos, mas temos primos em comum. Sou Luís Sequeira, nasci nas Mós há 47 anos, a minha mãe chama-se Luz Bichança (já lhe diz alguma coisa?)e o meu pai è o conhecido nas Mós por António Júlio. O meu tio António Bichança é marido da sua prima Fernanda.<br />Assino por Corticeiro em memória do meu avô paterno que não tive o privilégico de conhecer (praticamente nem o meu pai e muito menos os meus tios, faleceu muito novo) mas que deixou a alcunha ao meu pai e meus tios, por via da sua actividade profissional.<br />Nas Mós, em pequeno, os meus amigos de traquinices chamavam-me Luís Corticeiro. Mais uma memória que eu faço questão de avivar.<br />Obrigado por me ter respondido.<br />Saudações mosenses.Corticeironoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3916782675432835259.post-74855656575915358532010-01-25T14:36:47.695-08:002010-01-25T14:36:47.695-08:00Olá Corticeiro.
A minha mãe era Fernanda Quartas. ...Olá Corticeiro.<br />A minha mãe era Fernanda Quartas. E tenho realmente uma prima com o mesmo nome.<br />A minha mãe era modista/costureira. Parece que realmente a sua mãe sabe quem era efectivamente.<br />A nossa casa é aquela que fica lá no alto, quem vai para o campo da bola. Era há uns anos atrás, uma casa isolada e avistava-se o povoado (era assim que meu pai dizia).<br />Com um jeitinho, ainda somos primos. Qual o seu apelido?<br />Tenho apreciado o que tem escrito. E isso aviva-me a memória e a vontade de ainda escrever mais.<br />Tenho presente o barulho dos cavalos, das ovelhas...os cheiros das lareiras... o anoitecer... as trovoadas... o calor abrasador de Agosto... o sino do Terreiro... a banda no dia de Santa Barbara... o "Carrapito da Dona Aurora", "O bate o pé bate o pé", "A feiticeira", "A mãe chamou pela Amélia..."...<br />Sinto o sangue a ferver enquanto não me deleitar na escrita. <br />Sinto muito prazer, em partilhar estes sentimentos e saber que alguém me sente no que escrevo.<br />O reencontro com os "Almeidas" (Paulo e Tó) foi uma grande alegria para mim. Nós fomos colegas de escola num colégio. Tínhamos 13-14 anos. <br />Há coisas na vida que são sentidas de formas diferentes consoante as idades. Mas há coisas que ficam enraizadas, porque fazem parte de nós.<br />Bem-haja por toda a partilha e "avivar" de memória que me está a proporcionar.<br />Receba um forte abraço.<br />Maria Cristina QuartasMaria Cristina Quartashttps://www.blogger.com/profile/09849222336498911496noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3916782675432835259.post-73967663518075118582010-01-25T13:53:47.972-08:002010-01-25T13:53:47.972-08:00Cristia, provavelmente não a conheço, ou talvez si...Cristia, provavelmente não a conheço, ou talvez sim (de vista), mas perguntei à minha mãe se a conhecia, e dise-me que não se lembrava, mas que possivelmente seria filha de uma senhora (nã me recordo do nome) que em tempos foi sua costureira e da minha tia Fernanda Quartas, que é sua prima.<br />Gostei imenso das suas memórias descritivas dos tempos que passou nas Mós com os seus familiares. Daí fazer-me escrever um pouco sobre as minhas (também das Mós), mas de uma forma mais nostálgica e um bocado revoltado no blog do Paulo.<br />Foram tempos maravilhosos que por diversos motivos não se repetirão. <br />Nos verões quentes da decada de setenta, e ao aproximarem-se os últimos dias de férias, escondia-me no único quarto da humilde casinha da minha avó a chorar, já com saudades daquilo que aínda não tinha acabado. O pior era o dia do regresso... nem o consolo da melhor avó do mundo me fazia serenar, pelo contrário, mais aumentava a minha angústia.<br />Passados mais ou menos quarenta anos, quando vou ás Mós, já não sinto essa angústia na hora da despedida, estranhamente sinto-me um pouco deslocado enquanto lá estou, mas as memórias dos tempos de menino até à adolescências vêem todas à superfície.<br />Fico orgulhoso por saber que muitos mais mosenses partilham dos meus sentimentos, e desde já lhe agradeço o facto de os poder transmitir no seu blog.<br />Bem haja (expressão típica da Beira Alta e consequentemente das Mós)Corticeironoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3916782675432835259.post-71038854118600804842010-01-21T13:41:19.133-08:002010-01-21T13:41:19.133-08:00A memória devolve-nos horas vividas, com um sabor ...A memória devolve-nos horas vividas, com um sabor apaixonadamente diferente... [só as Mós, para despertar essa paixão...] <br />Parabéns Cristinablog dAsMóshttps://www.blogger.com/profile/07612582867811448592noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3916782675432835259.post-31655665671902549332010-01-15T09:41:39.053-08:002010-01-15T09:41:39.053-08:00Um texto lindíssimo. Enquanto o lia, senti-me tran...Um texto lindíssimo. Enquanto o lia, senti-me transportado para dentro do tempo de uma menina, de saia azul, deixando-me por instantes estar junto ao fogo daquela lareira, com ela e com o seu avô. Como é bom quando alguém nos sabe pela mão, mesmo que seja pela mão da escrita.<br />Carlos LimaAnonymousnoreply@blogger.com